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Como cuidar da saúde mental dos colaboradores?

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saúde mental

A tendência encontrada no contexto corporativo nos últimos anos tem sido o aumento da preocupação acerca da saúde mental dos colaboradores, inclusive, essa é uma pauta discutida com frequência nas empresas, considerando os impactos. 

Os colaboradores de determinada empresa, cuja principal atividade é o fornecimento do serviço de agência de transporte terrestre, se há a ausência da saúde mental, poderá afetar diferentes campos da vida pessoal e profissional, comprometendo a produtividade.

A recomendação feita pelos departamentos de recursos humanos é que, ao realizarem as tarefas de trabalho, os funcionários deem foco para o que está sendo executado. No entanto, tal recomendação é afetada por questões endógenas e exógenas.

Em adição, as relações interpessoais devem ser analisadas no escopo da gestão de pessoas, uma vez que a ausência da produtividade surte efeitos não só no desenvolvimento profissional, como também prejudica o contexto empresarial. 

Competências como a inteligência emocional são fundamentais no meio corporativo, conforme relatado por uma empresa administradora condominial, o bom funcionário é aquele capaz de distinguir questões pessoais das profissionais.

Ao separar as diferentes realidades, o colaborador está apto para cumprir com suas responsabilidades laborais sem prejudicar o próprio desenvolvimento, e tampouco o desempenho da equipe de trabalho. 

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Entenda os impactos do trabalho na saúde mental

Entende-se por saúde mental, em concordância com a definição de especialistas, bem como do conceito defendido pela Organização Mundial da Saúde (OMS), a capacidade de administrar sentimentos e lidar com questões diversas do dia a dia.

Aspectos como a qualidade de vida e a sensação de bem-estar dos indivíduos são impactados diretamente pela saúde mental.

Para um microempreendedor individual atuante no ramo de limpeza de estofos de carros, a grande dificuldade é tratar separadamente as questões pessoais e profissionais, não deixando que um problema se sobressaia e gere impactos negativos.

Entretanto, não são todas as pessoas que têm aptidão para tal ato, inclusive, a saúde mental é influenciada por fatores interiores e exteriores ao indivíduo.

Nesse sentido, pode-se compreender que estar inserido em ambientes nocivos corrobora para o desenvolvimento de problemas como ansiedade, estresse excessivo e depressão. O ambiente de trabalho, quando nocivo, pode gerar tais questões.

Equipes que trabalham sob constante pressão acerca de prazos e resultados, colaboradores que estão na gestão de líderes invasivos e locais onde a comunicação é falha, são ambientes prejudiciais para a saúde mental.

Embora o intuito seja que as pessoas contem com a competência de inteligência emocional, conforme observado pelos profissionais de recursos humanos, se o ambiente de trabalho é tóxico, sem dúvidas os funcionários serão afetados.

Um prestador dos serviços de higienização e impermeabilização de estofados em conjunto com a equipe de gestão de pessoas, pode apontar algumas esferas presentes no contexto corporativo que impacta negativamente a saúde mental, como:

  • Gestão discriminatória;
  • Políticas inadequadas para execução da rotina de trabalho;
  • Falta de flexibilidade;
  • Falta de comunicação;
  • Baixa perspectiva de desenvolvimento profissional.

Esses são os pontos relatados por equipes multidisciplinares como principais motivos que tornam um ambiente de trabalho nocivo, impactando não só a saúde mental dos funcionários, como também comprometendo a produtividade das empresas.

Conhecendo os pontos citados, é função do departamento responsável pela gestão de pessoas proporcionar melhorias no clima organizacional, evitando assim reflexos nos objetivos e metas empresariais e dos funcionários.

Saúde mental: por que é importante?

Diversas pessoas estão propensas ao desenvolvimento de transtornos mentais e emocionais ao longo da vida, e ainda pode observar-se que algumas pessoas já nascem com problemas de saúde que se manifestam no decorrer dos anos, como a ansiedade.

Isso ocorre em decorrência de desequilíbrios na bioquímica cerebral, em que a serotonina não é produzida em quantidades adequadas, portanto, não ocorre um maior bem-estar.

Em alguns casos, elementos como a herança genética, criação na infância e o próprio ambiente de trabalho impactam nesse sentido, o que leva uma pessoa a ficar impedida de evitar o acometimento desse tipo de transtorno.

Por esse motivo, é comum que empresas que conferem pressão na rotina de trabalho disponham de benefícios e descontos para que os funcionários possam realizar terapia ocupacional e fisioterapia funcional em prol de uma melhor qualidade de vida.

Aliás, cabe enfatizar que o acometimento por transtornos mentais e emocionais não está sob controle do empregador, e tampouco do indivíduo. Mas práticas como manter uma dieta balanceada e frequência nas atividades físicas contribuem para o bem-estar.

No entanto,  é crucial que as organizações e as pessoas que trabalham nesses locais tenham a verdadeira consciência que onde há pessoas, com certeza questões de problemas de saúde podem vir a acontecer.

Ainda nesse contexto, a discussão de pautas relevantes acerca da diversidade e inclusão é feita regularmente entre os principais atores do mercado, como as corporações líderes e referência, órgãos reguladores do trabalho, organizações internacionais e colaboradores.

Especialistas em saúde mental ainda agregam na discussão com o argumento de que a tendência para os próximos anos é o aumento da chamada “doença do trabalho”, termo traduzido do inglês que se refere ao Burnout.

A Síndrome de Burnout é uma questão emocional que gera improdutividade nas pessoas, depressão, ansiedade, estresse excessivo e indisposição, como consequência de uma rotina de trabalho sobrecarregada.

De acordo com a medida preventiva de saúde, as recomendações médicas são que, no ambiente corporativo, algumas ações sejam tomadas para retardar seu acontecimento, e não para solucioná-lo ou remediá-lo.

Qual o papel das empresas na saúde mental?

Indo ao encontro das tendências do mercado, que tratam de iniciativas empresariais visando a saúde, qualidade de vida e bem-estar dos funcionários, os stakeholders convidam as empresas para repensarem o relacionamento com os colaboradores.

Tendo em vista que os indivíduos dedicam boa parte do tempo às atividades laborais, é desejável que o ambiente de trabalho compactue com a saúde mental.

Isso se aplica tanto para grandes empresas quanto para pequenos negócios locais atuantes em ramos específicos, como uma loja de móveis para cozinha.  

Delegue metas atingíveis

O primeiro ponto a ser considerado para as empresas que queiram adotar medidas preventivas e favoráveis à saúde mental dos colaboradores, é repensar o volume de trabalho bem como a rotina.

Para uma empresa de segurança privada, repensar a rotina dos trabalhadores é o mesmo que contar com a melhor divisão de atividades.

As atividades laborais, em suma, demandam foco, atenção e análise do tempo hábil para combinar a parte executiva com os prazos e metas delegadas. Somente expondo esse cenário, entende-se que o meio corporativo é complexo.

Em adição, fatores como o alto volume de trabalho dificultam ainda o cotidiano dos colaboradores. Por esse motivo, é crucial que as empresas tenham o pensamento de delongar o dia a dia no trabalho.

Diferentes medidas são recomendadas para que as organizações diminuam o ritmo de trabalho sem grandes impactos operacionais, seja na diminuição por tempo determinado, reorganização de responsabilidades e benefícios como day-off e emendas.

Tais medidas não afetam necessariamente o faturamento e fluxo de trabalho, pelo contrário, assume assertivamente métodos que corroboram para a melhoria das relações trabalhistas.

Use as políticas a favor

Entende-se por política em uma empresa a cultura organizacional que esta possui, o que afeta diretamente não só as relações entre empregado e empregador, bem como o relacionamento com clientes e parceiros.

Atualmente, o mercado vem enfrentando movimentações no que tange às políticas empresariais, afetando diretamente a cultura organizacional, assim como o clima. Como consequência, rompe-se os padrões tradicionais das companhias.

Conforme relatado por uma empresa de limpeza e serviços gerais, o choque de gerações se tornou o principal motivador das inovações de cultura no mercado.

Afinal, se antes a antiga geração de pessoas dedicava-se para cumprir com os objetivos e metas da empresa a qualquer custo, a nova geração tem um ponto de vista divergente.

A perspectiva defendida pela nova geração não é a de não atingimento das metas, mas sim, que existe a valorização de metas e objetivos. No entanto,deve haver um apelo para o equilíbrio entre a vida pessoal e a profissional.

Por esse motivo, para que não seja desconsiderado o bem-estar e o desenvolvimento pessoal e profissional dos colaboradores, seja feito um reajuste de políticas que ofereça qualidade de vida aos colaboradores como um todo.

Considerações finais

A saúde mental, embora ainda seja um tabu para a sociedade, é um aspecto que afeta todas as pessoas e em cenários diversos de suas vidas. No mundo corporativo, questões como a produtividade, relações interpessoais e resultados são pontos de atenção.

Por fim, a responsabilidade das empresas, nesse contexto, é de oferecer condições de bem-estar, e aos colaboradores cabe assumir verdadeiramente a posição de protagonista no encontro e desenvolvimento da própria qualidade de vida.

Esse texto foi originalmente desenvolvido pela equipe do blog Guia de Investimento, onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos.

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